domingo, 14 de julho de 2013

Folha do Doni.

Mais uma tentativa de interação informativa com os alunos. Inicialmente o material seria impresso e posteriormente enviado via e mail. Mas não prosperou, pois foi uma visão limitada de comunicação com os alunos em plena ascensão das redes sociais. Era a pressão para adesão ao Facebook.

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Folha do DJni®
(Março de 2009)

Os textos abaixo têm como objetivos auxiliar no trabalho de uso de dicas sobre leitura comunicadas pelo professor para a sala.


O primeiro acidente do Brasil.

            Quem trouxe o primeiro carro para o Brasil foi Henrique, irmão de Santos Dumont. Em 1893, residindo em São Paulo, importou um carro alemão, movido a vapor. Podia levar dois passageiros.

            Filhos de próspero fazendeiro, os Santos Dumont, pela morte do pai, receberam gorda herança ainda muito jovens. Podiam dar-se ao luxo da aventura. Sem o espírito inventivo de Alberto, que foi para a França, realizar o sonho de fazer voar uma máquina mais pesada que o ar, Henrique encaixava-se no tipo de playboy.

            Outro automóvel histórico pertenceu a José do Patrocínio, o grande líder da abolição. Em 1897, importou um carro da França e fez furor nas ruas do Rio de Janeiro.

            O automóvel de Patrocínio durou pouco. O poeta Olavo Bilac, depois de uma escalada pelos bares, decidiu-se falar decidiu aprender a dirigir. O carro de Patrocínio durou pouco, O Olavo Bilc, depois de uma escalada pelos bares, resolveu aprender a dirigir. Demoliu o carro contra uma contra uma árvore. Foi o primeiro acidente de trânsito no Brasil que se tem notícia.

            Para evitar outros desastres, a velocidade foi limitada a 30 quilômetros por hora. Mas nas ruas estreitas. E além do mais as pessoas tinham se acostumado a andar somente pelas ruas, apesar do movimento dos veículos. Podemos ver então que os problemas de trânsito no Brasil são muito antigos e de difícil solução, porque por mais que as autoridades invistam em leis, sinalização e na segurança dos veículos e do trânsito, é a cabeça do motorista que deve valorizar um pouco mais a vida.

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