Mais uma tentativa de interação informativa com os alunos. Inicialmente o material seria impresso e posteriormente enviado via e mail. Mas não prosperou, pois foi uma visão limitada de comunicação com os alunos em plena ascensão das redes sociais. Era a pressão para adesão ao Facebook.
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Folha do DJni®
(Março
de 2009)
Os textos abaixo têm
como objetivos auxiliar no trabalho de uso de dicas sobre leitura comunicadas
pelo professor para a sala.
O
primeiro acidente do Brasil.
Quem trouxe o primeiro carro para o
Brasil foi Henrique, irmão de Santos Dumont. Em 1893, residindo em São Paulo,
importou um carro alemão, movido a vapor. Podia levar dois passageiros.
Filhos de próspero fazendeiro, os
Santos Dumont, pela morte do pai, receberam gorda herança ainda muito jovens.
Podiam dar-se ao luxo da aventura. Sem o espírito inventivo de Alberto, que foi
para a França, realizar o sonho de fazer voar uma máquina mais pesada que o ar,
Henrique encaixava-se no tipo de playboy.
Outro automóvel histórico pertenceu
a José do Patrocínio, o grande líder da abolição. Em 1897, importou um carro da
França e fez furor nas ruas do Rio de Janeiro.
O automóvel de Patrocínio durou
pouco. O poeta Olavo Bilac, depois de uma escalada pelos bares, decidiu-se
falar decidiu aprender a dirigir. O carro de Patrocínio durou pouco, O Olavo
Bilc, depois de uma escalada pelos bares, resolveu aprender a dirigir. Demoliu
o carro contra uma contra uma árvore. Foi o primeiro acidente de trânsito no
Brasil que se tem notícia.
Para evitar outros desastres, a
velocidade foi limitada a 30 quilômetros por hora. Mas nas ruas estreitas. E além do mais as pessoas tinham se acostumado a andar somente pelas ruas, apesar do movimento dos veículos. Podemos ver então que os problemas de trânsito no Brasil são muito antigos e de difícil solução, porque por mais que as autoridades invistam em leis, sinalização e na segurança dos veículos e do trânsito, é a cabeça do motorista que deve valorizar um pouco mais a vida.
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