sexta-feira, 19 de julho de 2013

Atividade sobre 11/09/01. Dia seguinte.

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ATIVIDADE DE HISTÓRIA COM TODAS AS TURMAS DO GINÁSIO
ORIENTADA PELO PROF. DJNI® SETEMBRO DE 2001.


         

    Da janela do seu apartamento em Nova York, o jornalista Gerald Thomas assiste os terríveis atentados terroristas no dia 11 de setembro. Na medida em que vê, escreve o que está sentindo e pensando. Produz um artigo triste (publicado on line no portal UOL), doloroso e ao mesmo tempo profundamente crítico com relação ao seu país.

    Enquanto isso em “nossa janela” de campineiros temos uma cidade inteira em lágrimas com o brutal assassinato do Toninho. O que faz o professor de História numa hora dessas? O que faz aquele que tem sua área de conhecimento girando 90º, 180º, 360º? Como e o que falar aos adolescentes?

    Atividade encaminhada com as turmas:

1º Lemos e conversamos sobre o artigo de Gerald Thomas.
2º Procuramos relembrar o que tínhamos em nossas “janelas” no fatídico 11 de setembro.
3º Selecionamos nossas imagens. Imagens gravadas nas “janelas” de nossas memórias.
4º No estilo do artigo lido, fizemos nossos depoimentos de dor, expectativa, dúvida e esperança pela PAZ!

Dicas aos alunos. Trabalhos "bomba!"

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PROFESSOR DJNI® - HISTÓRIA/JUNHO 2001 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O MEGA TRABALHO DA OITAVA SÉRIE

EVITE TRANSFORMAR SEU TRABALHO EM UMA GRANDE “BOMBA”














DICAS PARA APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS
1º.     Evitar ficar lendo quando chegar seu momento de apresentar. Você pode ter um roteiro em mãos, mas deve evitar ficar lendo porque isso não prende a atenção da sala. Leia um ou outro trecho de texto ou livro que considerar importante! Faça um ensaio em casa! Lembre-se que seu tempo de fala é limitado.
2º.     Utilize de forma racional os recursos. Imagens devem ser razoavelmente grandes para que todos a vejam. Por exemplo; a imagem de uma tv de 20 polegadas é visualizada bem a uma distância de 3 metros segundo alguns estudos. Evite micro imagens que ninguém vê. Evite também ficar passeando na sala para mostrar as figuras.
3º.     Comente seu tema fixando o olhar e a atenção para o grupo. Assim você estabelece uma relação de diálogo com seus colegas e não de “professor”. Da mesma forma como você conhece muito sobre seu tema e está colaborando com seus colegas que não sabem, eles farão o mesmo por você!
4º.     Evite interromper as falas de outros alunos do seu grupo. Respeite a vez de cada um!
5º.     Procure não centralizar muito suas explicações em torno de nomes e datas e sim sobre o eixo desse estudo; o Socialismo. Procure realizar algo marcante para sua turma. Dedique-se! Prepare-se! Capriche! Faça HISTÓRIA!
6º.     Prepare-se com antecedência caso você saiba que ficará nervoso. Faça um “ensaio” em casa! Apresente sua explicação para alguém ou mesmo para os colegas do seu grupo. Sendo “treino” você poderá corrigir eventuais erros.
7º.     Tente estabelecer relações com o que já foi falado ou com o que ainda vai ser explicado. Quanto maior o número de articulações feitas, mais sentido o trabalho terá. Os assuntos não são “gavetas” que se fecham em definitivo depois de explicadas. Mesmo o trabalho de outro grupo está relacionado com o seu.
8º.     Se for utilizar algum recurso extra como som, vídeo ou rétro providencia-los antes do início da aula.
9º.     Não citar EM HIPÓTESE NENHUMA palavras ou qualquer tipo de informação que você não conheça!
10º.  Antes do início do trabalho volte a ler as apostilas entregues pelo professor. Veja o que está sendo pedido! Relembre o que foi combinado e o que mais o professor chamou a atenção sobre o trabalho durante a preparação!
11º.   Utilize recursos complementares em sua apresentação! Algo que chame a atenção do grupo. Uma foto, uma bandeira, um gráfico, uma estatística ou qualquer chamativo que mobilize a atenção de seus colegas no momento.
12º.  Os convidados se houver, ficaram com os minutos finais da apresentação. Eles podem fazer complementos sobre o tema, perguntas aos alunos do grupo ou mesmo fazer uma análise do assunto de forma mais geral.

Elaboração de projeto. "Apagão 2001"

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PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO TRABALHO
Cheio de altos e baixos, indas e vindas, começo e recomeço. Assim foram as aulas de preparação desta exposição. Só a compreensão dos alunos e a insistência do professor puderam levar adiante este projeto. Muito trabalhoso, mas extremamente compensador do ponto de vista do trabalho em equipe e das tantas articulações necessárias para tornar realidade o projeto.

JUNHO

Aula 1 – Professor faz a introdução no assunto. Exposição dos temas ligando-os aos já vistos no primeiro trimestre de aula.

Aula 2 – Leitura e discussão do artigo da Folha de São Paulo, 14 de abril de 1995, “Mauá denuncia nosso desejo de atraso” de Arnaldo Jabor, caderno Ilustrada.

Aula 3 – Aula expositiva sobre as principais informações mostradas no livro de Jorge Caldeira, “Mauá – Empresário do Império”, Cia. das Letras, 1995.

Aula 4 – Leitura, exercícios escritos a partir de um texto de livro didático de 7ª série de Mário Schimdt, Nova História Crítica Integrada, editora Nova Geração, 1997.

Aula 5 – Início da montagem do trabalho. Professor divide a sala em 4 grandes equipes para organizar coleta de notícias sobre o apagão.

Aula 6 – Desenvolvimento do trabalho. Início da divulgação e seleção de material trazido. As equipes de trabalho elaboram um projeto de atividades para preparar a exposição. A aluna Izabel comunica ao professor sobre a existência de uma fita sobre Mauá. A idéia de assistir o filme a fim de reforçar o entendimento do assunto desencadeia na organização de um novo calendário.

Aula 7 – Professor trás e exibe, “Mauá, Imperador e Rei” de Sérgio Rezende. Produção nacional orçada em quase 8 milhões de dólares com grande elenco, incluindo Malú Mader e Paulo Betti como Irineu Evangelista de Souza.

Aula 8 e 9 – Professor subsidia a sala no entendimento do filme trazendo reportagens da Revista SET, especializada em cinema, comentando o filme Mauá. Nas aulas continua a exibição do filme, sendo necessárias várias intervenções do professor.

Aula 10 – Com a conclusão do filme, nova retomada do assunto sobre a industrialização brasileira e sua vinculação com a crise energética. O trabalho a partir do filme fica para ser feito em casa nas férias sob protestos dos alunos.

29 de junho – Na reunião de pais da 7ª série por ocasião da entrega de notas, os pais de alunos desta turma questionam a validade do ensino da História Crítica e denunciam que seus filhos não conseguem vincular uma coisa a outra.

FÉRIAS

Aula 11 – Retorno às aulas. Após atividades de recepção, o professor articula com o grupo a necessidade urgente de reiniciar os trabalhos visando à exposição.

Aula 12 – Entrega do trabalho de reflexão a partir do filme Mauá. Equipes montadas no primeiro semestre são reorganizadas e projetos de montagem de um estande na escola para exibição do trabalho vão se efetivando.

Aula 13 – A fim de diagnosticar a reclamações dos pais sobre o problema de vincular Mauá ao apagão, o professor organiza uma pesquisa solicitando que cada aluno escreva com suas palavras tudo que entenderam sobre Mauá, a indústria nacional e o apagão. Os alunos puderam fazer em duplas a fim de que pudessem discutir o assunto.

Aula 14 – É marcada a data da exposição. Equipe de divulgação começa a fazer circular o informe da atividade. Algumas alterações foram feitas sem interferir no que já estava pronto.

Aula 15 – Ùltima aula antes da exposição. Além de deixarmos a Zefa louca da vida de tanto ficar pedindo material, incluímos mais informações sobre a necessidade de estudarmos e pensarmos o apagão de um ponto de vista mais abrangente.

EQUIPES DE TRABALHO

Equipe 1:
-          Preparou os cartazes de divulgação interna da exposição.
-          Pensou local da exposição e as condições de exibição das produções.
-          Pensou título chamativo da exposição.
Alunos: Marina, Ana Carolina, Isabela, Thiago Pólo e Izabel.

Equipe 2:
-          Equipe de seleção dos materiais doados para exibição aos visitantes.
-          Seleção e colagem dos textos e revistas doados em caráter irrevogável.
Alunos: Michelle, Débora, Luna, Elisa, Luciana e Maísa.

Equipe 3:
-          Caça reportagens. Contatos com equipe escolar a fim de identificar as atualizações e contribuições.
-          Pesquisa na internet a fim de identificar notícias mais recentes e estatísticas.
Alunos: Daniel, Bruno, Maria Lívia, Rodrigo e Júlio César.

Equipe 4:
-          Relações públicas.
-          Pensar em formas de mobilizar a escola em torno desse problema energético no país.
-          Pensar em formas de obter números sobre o uso de energia na escola e em casa.
-          Elaborar algum cartaz ou produção livre a fim de mostrar se Mauá tem alguma coisa a ver com o apagão.
Alunos: Bernardo, Thiago Freitas, José Mário e Eduardo.

MONITORAMENTO DO TRABALHO E ALUNOS:
-          Professor Doni.
-          Eleonora coordenação.

Exposição de trabalho. Tema: Crise Energética de 2001.

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“Com a palavra...”.

                        Os alunos da sétima série da Escola do Sítio”

FRASES COLHIDAS NOS TRABALHOS DE DIAGNÓSTICO DE ENTENDIMENTO SOBRE A RELAÇÃO TEMÁTICA EM HISTÓRIA: MAUÁ x APAGÃO, REALIZADO NO DIA 8 DE AGOSTO DE 2001.

SOBRE A RELAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO E ECONÔMICO DE MAUÁ COM A CRISE ENERGÉTICA DO BRASIL ATUAL.

"Consigo perceber que temos uma falta de energia porque FHC não investiu nesse assunto. O mesmo acontece com Mauá que queria desenvolver o país, mas o governo não investiu...”
(Ana Carolina)

“Mauá tentou a industrialização do país, mas quando morreu não houve nenhum discípulo para seguir seu trabalho e com o tempo as pessoas se acomodavam com o atraso nacional e o governo foi se livrando de suas obrigações até a chegada do apagão”.
(Bernardo)

“Desde o século XIX Mauá tinha a idéia de investir no Brasil, hoje o apagão está fazendo as pessoas investirem em outros países”.
(Bruno)

“A idéia de investir em energia no Brasil”.
(Daniel)

“O Mauá trouxe junto com a industrialização o consumo, o apagão trouxe a paralisação das indústrias. Mauá o desenvolvimento, o apagão a paralisação do crescimento”.
(Eduardo)

“Se existissem “Mauás” hoje não estaríamos no apagão.”.
(José Mário)

“O reflexo que tal fato (...) na sociedade serviu somente para atrasar o país ao contrário do desejo de Mauá”.
(Luciana)

“É possível relacionar uma coisa com a outra, pois Mauá estava tentando adiantar o país e com o apagão ele não está evoluindo”.
(Luna)

“Mauá e o apagão (...) são coisas extremamente opostas. Mauá a evolução e o apagão a regressão”.
(Maria Lívia)

“E também se existem empresários como Mauá hoje, não estaríamos nestes problemas, pois poderiam existir mais usinas hidrelétricas”.
(Rodrigo)



Exposição. Tema: "Apagão 2001"

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“Com a palavra...”.


                        Os alunos da sétima série da Escola do Sítio”

FRASES COLHIDAS NOS TRABALHOS DE DIAGNÓSTICO DE ENTENDIMENTO SOBRE A RELAÇÃO TEMÁTICA EM HISTÓRIA: MAUÁ x APAGÃO, REALIZADO NO DIA 8 DE AGOSTO DE 2001.

1.   SOBRE MAUÁ E O INÍCIO DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL – SÉC XIX.

“Mauá queria um desenvolvimento distribuído igualmente para todos...” (Ana Carolina)

“... e outras coisas que não tinham no país, e tentando tirar o Brasil de sua única fonte de renda: a agricultura”.
(Bernardo)

“... ele (Mauá) trouxe: a luz a gás, tear, telégrafo, uma ferrovia, etc.”.
(Bruno)

“Mauá sabia que ia acontecer uma revolução energética porcausa da industrialização (futuramente)”.
(Daniel)

“Acreditava na industrialização energética, pois ele sabia que algum dia iria acontecer uma crise...”
(Débora)

“Mauá é o pai da industrialização do Brasil...”
(Eduardo)


“... Mauá era a favor e queria o avanço do Brasil no século XIX, o problema era que ninguém apoiava. Ninguém acreditava na indústria...”
(Isabela)

“... fazer o Brasil avançar e ser alguma coisa no mercado”.
(Izabel)

“... e os poderosos fizeram tudo para derruba-lo”.
(José Mário)

“... teve uma ligação direta com a industrialização do Brasil. Foi ele (Mauá) quem primeiro demonstrou este desejo”.
(Luciana)

“... e foi ele quem trouxe a energia elétrica para o país”.
(Luna)

“... foi ele quem instalou uma companhia de luz...”
(Maísa)


1.   SOBRE A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL DO SÉCULO XXI (“APAGÃO”)

“Temos o problema do apagão porque FHC não fez um bom investimento em relação à energia...”
(Ana Carolina)

“O apagão aconteceu graças ao governo que não fez nenhuma organização prévia quanto à falta de chuvas”.
(Bernardo)

“Para mim o apagão é o resultado dos últimos presidentes que estavam programando a construção de 9 indústrias de geração de energia e nada foi feito...”
(Bruno)

“... os governantes no Brasil não investiram na energia...”
(Daniel)

“O apagão é uma crise energética que o governo brasileiro já sabia, mas não fez nada...”
(Débora)

“Eu sei que o apagão aconteceu quando o governo vendeu as usinas para os estrangeiros e eles não tinham mais recursos...”
(Elisa)

“... o governo sabia que ia acontecer e não fez nada...”
(Isabela)

Trabalhando com músicas. Homem Primata.

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Homem Primata
Sérgio Britto / Marcelo Fromer / Nando Reis / Ciro Pessoa
Desde os primórdios
Até hoje em dia
O homem ainda faz o que o macaco fazia
Eu não trabalhava, eu não sabia
Que o homem criava e também destruía

Homem primata
Capitalismo selvagem
ô ô ô

Eu aprendi
A vida é um jogo
Cada um por si
E Deus contra todos
Você vai morrer e não vai pro céu
É bom aprender, a vida é cruel

Homem primata
Capitalismo selvagem
ô ô ô

Eu me perdi na selva de pedra
Eu me perdi, eu me perdi

I'm a cave man
A young man
I fight with my hands
With my hands
I'm a jungle man, a monkey man
Concrete jungle!
Concrete jungle!


O QUE ESTUDAMOS SOBRE AS ORIGENS DO HOMEM?


1.     As teorias mais conhecidas; Criacionismo e Evolucionismo. As novas teorias; Criacionismo Inteligente.
2.     As lutas do homem pela sobrevivência na Proto-História (Pré). A “guerra” pelo fogo, alimento, defesa e domínio pela natureza.
3.     Os vários avanços corporais e mentais durante a Evolução do homem.
4.     As origens históricas do Brasil.
5.     Na visão do livro “Vampiro que descobriu o Brasil” de Ivan Jaf o início da história de nosso pais.

PROFESSOR DJNI® HISTÓRIA
5ª série
ESCOLA DO SÍTIO
Outubro de 2001

Comemoração polêmica no Dia da Mulher.

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Transcrevo abaixo, uma nota redigida para o Boletim Informativo da Escola Curumim, edição da segunda quinzena de março de 1999. Portanto, exatos quatorze anos atrás. Incrível que já na época, o atual modismo no Brasil já imperava até em escolas particulares, classe média alta.

MOBILIZAÇÃO E POLÊMICA NO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES DO GINÁSIO
BI - edição n°    março/1999


           Entre os dias 6 e 8 de março últimos, as quatro turmas do ginásio realizaram uma grande mobilização para refletir o Dia Internacional da Mulher. A proposta surgiu na reunião pedagógica dos professores e efetivou-se nas turmas com dias de preparação e discussão em cada sala para posterior socialização.

            Nas três últimas aulas da quinta feira, 8 de março, as salas, já subdivididas em grupos, apresentaram teatros, músicas, mensagens reflexivas e painéis chamando a  atenção sobre o Dia Internacional da Mulher. Sua origem histórica, a evolução das lutas feministas até a realidade efetiva da condição da mulher nos dias de hoje. Nossos alunos reconhecem avanços na condição feminina, mas observaram em polêmicas dramatizações e letras de música o quanto ainda falta. As críticas mais contundentes recaíram na “onda funk” que banaliza a mulher com denominações agressivas e chulas.*

            Na conclusão do dia, os alunos avançaram na necessidade de rever alguns conceitos na visão dos homens sobre a histórica luta das mulheres por direitos iguais. Perceberam que só haverá melhorias nestes aspectos quando as novas gerações, das quais fazem parte, reconhecerem os direitos incondicionais do ser humano independente de sexo, origem, condição social, nacionalidade, credo religioso e etnia. 

*grifo atual 07/2013

Projeto para Mostra Cultural 1999.

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Um olhar sobre os Anos 60 

Na 8ª série durante o mês de agosto e parte de setembro, fizemos um estudo sobre os acontecimentos no mundo e a situação no Brasil durante os anos 60. Partimos da exibição do filme “O que é isso companheiro”, adaptação para o cinema do livro homônimo de Fernando Gabeira, uma super produção brasileira candidata ao Oscar 98 produzida pela família Barreto. A partir do filme estudamos a estrutura brasileira iniciada com o Regime Militar em 1964 e na sequência verificamos os fatos correlatos pelo mundo. O objetivo a partir daí, era a montagem de ateliês resultantes de pesquisas sobre os seguintes sub temas;
1. MÚSICA: Pesquisa sobre as músicas que fizeram sucesso na década estudada os ritmos marcantes e os artistas que entraram para a História como; Beatles, Rolling Stones, Elvis, Roberto Carlos, Gilberto Gil e Caetano Veloso.
2. IMAGEM: Levantamento iconográfico sobre as cenas que fizeram da década de 60 uma época de grandes mudanças no comportamento da juventude do Brasil e do Mundo. A Guerra do Vietnã, a chegada do homem à lua, os movimentos de protestos e as lutas políticas da Guerra Fria.
3. INFORMAÇÕES: Quais notícias marcaram a década e como elas até hoje influenciam nossa realidade. Os padrões culturais, as estruturas econômicas e a sociedade de uma época.
Os ateliês foram feitos em três aulas, seguindo o roteiro acima.
Ao final, as alunas produziram textos individuais para serem discutidos, chegando-se enfim ao texto coletivo conforme pode ser lido neste painel. As imagens e músicas estudadas constam neste estande de nossa Festa. Bom divertimento !!
ALGUNS SUCESSOS DOS ANOS 60

 
Fita volume 1

1. Roberto Collection –- Ricardo Braga (músicas dos anos 60) 1978.

2. I Get Around – - The Beach Boys 1969.

3. Baby -– Gal Costa e Caetano Veloso 1966.

4. Disparada - – Jair Rodrigues 1967.

5. Can’t Take My Eyes off You - – Frank Vallie and Four Sensons 1968.

6. A Banda –- Chico Buarque 1968.

7. Unchained Melody - – Righteus Brothers 1965.

8. What’d I Say -– Beatles and Gene Vicent 1965.

9. My Bonnie –- Beatles and Tonny Sherand 1966.

10. And Sweet –- Beatles and Tony Sherand 1966.

11. Jovem Guarda Megamix -– Roberto, Erasmo, Vanderleia e outros 1965.

12. Mr. Robinson –- Paul Simon and Garfunkel.

13.  Roda Viva -– Chico Buarque 1968.

14. Rock Around the Clock -– Bill Haley and the Comets 1963.

15. Travessia –- Milton Nascimento 1967.

16. What a Wonderfoul Word - Louis Armstrong 1968.

17. Soy Loco Por Ti America -– Caetano Veloso 1967.

18. Stop! In The Name of Love –- Diana Ross and The Supremes 1965.

14. Aquele Abraco –- Gilberto Gil 1969.

Fita volume 2



1. The Beatles Medley -– Stars on 45 (megamix) 1982.

2. Alegria Alegria –- Caetano Veloso 1967.

3. Pra Nao Dizer que naoã Falei das Flores -– Geraldo Vandre 1968.

4. Apesar de Voceê –- Chico Buarque 1969.

5. Nowehere The Run –- Martha Reeves and The Vandellas 1966.

6. California Dream –- The Mamas and The Papas 1969.

7. Tropicalia -– Caetano Veloso 1967.

8. Domingo no Parque –- Gilberto Gil e Os Mutantes 1967.

9. Sweet Memories –- Ray Charles 1967.

10. Be My Baby –- The Ronettes 1963.

11. El Condor Passa –- Paul Simon and Garfunkel 1969.

12. Sabiaá- – Chico Buarque 1968.

13. Panis Et Circensis - – Os Mutantes 1968.

14. Priobido Proibir -– Caetano Veloso e Os Mutantes 1968.

15. Minha Menina – - Os Mutantes 1968.
SELEÇÃO: Professor DONI/HISTÓRIA – setembro de 99